CARPE DIEM...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Será possível morrer da seguinte causa:coração partido? Quando eu achei que as lágrimas secariam, que enfim teria o meu carpe diem, nada dá certo. Eu, apesar da idade que tenho, ainda acredito no que me falam. Creio eu que é chegada à hora de mudar meus conceitos, passar a ver a vida como ela é as pessoas como realmente o são. Enfim dar um basta em minha credulidade naquilo que me falam. Pelo fato de que eu mesma evitar o máximo possível dizer mentiras, enganar e trapacear, acabo crendo que todos também são assim; ou seja: tenho fé nessa humanidade. Mas será chegada a hora de mudar? Eu pensei que havia encontrado alguém que pensa como eu... Bem, não totalmente que pensasse como eu, mas ao menos um pouco parecido; mas no final das contas me enganei, e como dói... Eis ai meu coração partido...
“Carpe diem quam minimum credula postero.Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babyloniosn temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati. Seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mareTyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã. Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho. Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último,que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo e escale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos o tempo ciumento está fugindo de nós. Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.” (Odes" (I,, 11.8) do poeta romano Horácio (65 - 8 AC)) "Mas se você escutar bem de perto, você pode ouvi-los sussurar o seu legado. Vá em frente, abaixe-se. Escute, está ouvindo? - Carpe - ouve? - Carpe, carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias as suas vidas." (filme: A Sociedade dos Poetas Mortos)

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